Prática 23- Aula prática enzimas

 Olá amigos leitores, a seguir segue mais uma opção de prática que pode ser aplicada em laboratório de ciências. Sabemos que para os estudantes laboratório é sinônimo de diversão (claro, com todas as devidas precauções), e de experiências envolvendo elementos, substâncias.  Nesse experimento não usaremos substâncias explosivas, como os alunos sempre esperam, mas também será tao empolgante quanto. então vamos lá.

Objetivo da prática

Comprovar a ação da amilase salivar em diversos tipos de alimento.

Material

Banana;

Bolacha;

Arroz;

Leite;

Açúcar. 

(industrializados)

Procedimento

Deve-se colocar cada componente em um tubo de ensaio individualmente, e agitar cada tubo com a presença de água(H2O). Após agitar, extrai-se o sobrenadante e sobre ele pingar uma gota de Iodo.

Observa-se a coloração, comprovando que o iodo se liga aos alimentos com alto teor de amido, mudando sua coloração de pardo para preto.  

Depois disso, 5 voluntários cobrem o líquido com a mesma quantia de saliva. Aos poucos a ação da enzima vai agir sobre o amido e a coloração irá mudar novamente, saindo do preto e clareando gradativamente até ficar na tonalidade da saliva. 

Todos os alimentos utilizados contém algum tipo de carboidrato, porém apenas o amido oferece reação compatível com a enzima amilase, comprovando o mecanismo catalizador específico que as enzimas tem, como um sistema de chave e fechadura, onde apenas a chave certa é capaz de abrir o mecanismoAlgo simples, mas que ajuda os alunos a visualizar a teoria vista em várias aulas.  

 

 

 

 

Dicas ao professor:

 Após a finalização do experimento, atráves da realização de um questionário o professor pode fazer os seguintes questionamentos:

- De que forma o Iodo reagio, resultando na mudança de tonalidade.

-Porque os alimentos com maior nível de amido, na primeira fase da experiência, alcançaram uma tonalidade mais escura?

-De que forma a enzima presente na saliva reagio, mudando mais uma vez a tonalidade dos componentes?

Boa prática!

Mapa conceitual.

fonte: http://biologiasemfronteiras.blogspot.com.br

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